Sobre Sua Descoberta
"A Imaginação É A Prévia das
Próximas Atrações Da Vida"
Albert Einstein
De vez em quando, nos deparamos com conceitos e proposições tão incríveis e revolucionárias que o 'bom senso' nos leva a descartá-las como insensatas ou frutos da imaginação. Desde os primórdios de nossa civilização, todas as teorias e descobertas que propiciaram os grandes avanços na evolução humana foram inicialmente combatidas, forçando a verdade a superar muitos obstáculos antes de ser aceita. Grandes descobridores receberam a descrença, o escárnio, o ridículo e muitas vezes a morte por suas descobertas em prol do bem comum. Assim foi no século XVI, quando Copérnico declarou que a Terra girava em torno do Sol, invalidando a crença no geocentrismo; no século XVII, quando Galileo Galilei apresentou sua teoria de que a Terra era redonda, contrariando a fé católica; no século XIX, com a ousada afirmação de Santos Dumont de que o homem poderia criar máquinas voadoras, desafiando a máxima de que nada mais pesado que o ar poderia voar. Todas essas ideias, hereges em seu tempo, são hoje a base de nossa Ciência. 'A heresia de ontem é a ciência de hoje.
Apesar de professar a busca de sua evolução, a tendência do homem 'inteligente' e 'racional' é rejeitar e repudiar, veementemente, toda e qualquer nova ideia que ameace o sistema de crença vigente. A Ciência sempre combateu tudo o que seus acadêmicos sentem-se incapazes de comprovar pela metodologia convencional, chamando esses fenômenos de Magia, esquecendo-se que esta palavra vem do radical grego MAGI, que significa sabedoria. Obviamente, a intuição sempre precedeu à certeza, e a Magia à Ciência, e por esta razão é também chamada de Ciência Oculta, pois usando a mente intuitiva como ferramenta, alcança com a velocidade do pensamento o que a ciência ortodoxa leva milênios para descobrir, através dos caminhos laboratoriais do mundo material.
Carmen Viana, a pesquisadora que vem desafiando o paradigma da sociedade moderna, com a descoberta do método de reprogramação da memória celular humana, não temeu se aventurar por caminhos nunca trilhados. Na verdade, ao compreender em sua magnitude o triste histórico de fracassos e desilusões que acompanha a evolução humana, Carmen resolveu mergulhar no complexo labirinto da mente, utilizando o ponto zero, como seu ponto de partida, em busca de respostas aceitáveis e coerentes com sua percepção do Universo, do Homem e da razão da próxia existência.
Tudo começou com a impossibilidade de aceitar como verdadeira uma cosmologia liderada por um Deus soberano e onipotente, que cria seres pecadores para exercer o poder de punilos eternamente. Um Deus que ordena: 'Crescei e multiplicai-vos' e faz do ato reprodutivo algo pecaminoso e sujo. Um Deus que nos é apresentado como a bondade infinita e que ama igualmente a todos os seus filhos e ainda assim os diferencia desde o nascimento, dando a uns beleza, riqueza e conforto, e a outros deformidades físicas e mentais, miséria material e privação em todos os níveis.
Era intolerável sermos coagidos a amar esse Deus vingativo e que exige a perfeição em nossos atos e pensamentos, quando ele próprio criou o ser imperfeito e pecador. Esses paradoxos, comuns a todas as crenças e conceitos sociais, a incomodavam. Qual seria o sentido em participar da 'Gincana da Vida', estudar, trabalhar, sermos seres dignos, sabendo que o prêmio para esse esforço é a velhice, a decadência física e mental, as doenças e, finalmente, a morte, que atinge indistintamente bons e maus, justos e pecadores. Encontrar explicações para esses fatos tornou-se uma questão pessoal que a levou a percorrer um longo trajeto, com início no estudo dos princípios teológicos das religiões e seitas, do Tibete ao coração da África, sem que, contudo, encontrasse justificativa aceitável para a condição humana e o comportamento de Deus.
Carmen Viana, a pesquisadora que vem desafiando o paradigma da sociedade moderna, com a descoberta do método de reprogramação da memória celular humana, não temeu se aventurar por caminhos nunca trilhados. Na verdade, ao compreender em sua magnitude o triste histórico de fracassos e desilusões que acompanha a evolução humana, Carmen resolveu mergulhar no complexo labirinto da mente, utilizando o ponto zero, como seu ponto de partida, em busca de respostas aceitáveis e coerentes com sua percepção do Universo, do Homem e do coração da África, sem que, contudo, encontrasse justificativa aceitável para a condição humana e o comportamento de Deus. A busca precisava continuar, e desta vez trilhando os caminhos da Filosofia e da Psicologia, na esperança de que, pesquisando em Freud, Ouspensky, Reich, Jung, Gurdjieff, Nietzsche, Krishnamurti, entre muitos outros, alcançasse uma justificativa racional e digna para tão dolorosa saga. Algumas teorias faziam sentido, mas ainda não formavam uma realidade aceitável. Carmen sentia que a solução tinha que ser precisa, harmoniosa e sincrônica. Era impossível conceber um Universo perfeito habitado por seres em permanente conflito. As Ciências Exatas, a Física e a Matemática em sua dimensão quântica, aliadas à Informática e à Engenharia Genética, definiram o caminho que levou à maior descoberta de todos os tempos: