Como Nasceu
O Salto Quântico Genético
Após quase 30 anos dedicados às pesquisas teóricas e práticas no complexo labirinto da mente, Carmen Viana surpreendeu o mundo com sua descoberta do SALTO QUÂNTICO GENÉTICO, que nos revela a fantástica realidade do potencial humano.
Tudo começou com a impossibilidade de aceitar como verdadeira uma cosmologia liderada por um Deus soberano e onipotente, que cria seres pecadores para exercer o poder de puni-los eternamente.
Um Deus que ordena: "Crescei e multiplicai-vos" e faz do ato reprodutivo algo pecaminoso e sujo, estigmatizando tal ato, com o rótulo de Pecado Original. Um Deus que nos é apresentado como a bondade infinita e que ama igualmente a todos os seus filhos; ainda assim, os diferencia desde o nascimento, dando a uns beleza, riqueza e conforto, e a outros deformidades físicas e mentais, miséria material e privação em todos os níveis.
Parecia intolerável sermos coagidos a amar esse Deus vingativo e que exige a perfeição em nossos atos e pensamentos, quando ele próprio criou o ser imperfeito e pecador.
Esses paradoxos, comuns a todas as crenças e conceitos religiosos e sociais, a incomodavam. Qual seria o sentido em participar da 'Gincana da Vida', estudar, trabalhar, sermos seres dignos, sabendo que o prêmio para esse esforço é a velhice, a decadência física e mental, as doenças e, finalmente, a morte, que atinge indistintamente bons e maus, justos e pecadores.
Teria o Ser Supremo nos criado só para nos abandonar, órfãos da omissão Divina, com o olhar perdido no horizonte a nos perguntar: POR QUÊ?
Encontrar explicações para esses fatos tornou-se uma questão pessoal que a levou a percorrer um longo trajeto, com início no estudo dos princípios teológicos das religiões e seitas, do Tibete ao coração da África, sem que, contudo, encontrasse justificativa aceitável para a condição humana e o comportamento de Deus.
A busca precisava continuar, e desta vez trilhando os caminhos da Filosofia e da Psicologia, na esperança de que, pesquisando em Freud, Uspenski, Reich, Jung, Gurdjieff, Nietzsche, Krishnamurti, entre muitos outros, alcançasse uma justificativa racional e digna para tão dolorosa saga.
Algumas teorias faziam sentido, mas ainda não formavam uma realidade aceitável. Carmen sentia que a solução tinha que ser precisa, harmoniosa e sincrônica. Era impossível conceber um Universo perfeito, habitado por seres em permanente conflito.